Monday, April 30, 2012

Fim de Relacionamento e Conselhos

Atenção, meninas, vai começar mais uma palestrinha sobre o tal do fim do relacionamento amoroso.
Silêncio! Deixem de alvoroço! Acabem, de uma vez por todas, com essa mania de achar que vai consertar caráter de homem. Nem mulher muda homem, nem será sempre a mesma, como o homem imagina. São duas babaquices danadas.
Silêncio, por favor! Fiquem sentadinhas! Acabem com essa mania de pegar no pescoço da vítima e gritar: - Você tem que me amar, seu desgraçado!
É remar contra a maré. Ninguém ama na marra. Se, com carinho, não der certo, com pontapé, é uma desgraça.
Silêncio! Parem de dar uma de gostosa, por favor! Acabem, também, com essa história de pensar:
- Eu te amo, desgraçado, mas você é que tem que andar atrás de mim.
Já inventaram até uma história. Diz que mulher é como a sua sombra. Se você andar atrás, ela irá na frente. Se você andar na frente, ela virá atrás.
Atenção! Silêncio! Parem de fuxicada! Deixem de contar suas intimidades às suas amigas, elas vão dar conselho errado e sair espalhando por aí. Pior se atiçar a curiosidade de alguém. Vai gerar enxerimento e competitividade. Deixe de ser abestalhada.
Enfim, amem amando e não contem nada a ninguém. O sexo ficou para a cama, e os segredos do amor, para o coração.
Muito obrigado!
Sosígenes Bittencourt

Sunday, April 29, 2012

Sócrates e Xantipa

A esposa do filósofo SÓCRATES, dona XANTIPA, xingava o sábio no meio da rua, no mercado público, chamava-o de "mandrião", ninguém jamais ouviu falar bem da genista, mas Sócrates a amava. Por isso, ela jamais o abandonou.
Contam que, certa vez, ao chegar atrasado em casa, Xantipa esbravejou e depois atirou-lhe água no rosto. Mas, Sócrates, com a paciência que a filosofia lhe facultava, respondeu: É isso mesmo, depois da trovoada, vem a neblina.
Sosígenes Bittencourt

Saturday, April 28, 2012

Inscrições Tumulares


Beberrão de whisky: Envelhecido em caixão de carvalho.
Médico: Eu sabia que a morte era um caso sem remédio.
Espírita: Volto já!
Ecologista: Entrei em extinção.
Funcionário público: É no túmulo ao lado.
Garanhão: Rígido, como sempre.
Drogado: Enfim, pó.
Hipocondríaco: Eu não disse que estava doente?!
Humorista: Isso não tem a menor graça.
Jangadeiro diabético: Foi doce morrer no mar.
Arqueólogo: Enfim, fóssil.
Judeu: Quem ficou na loja?
Brother: Fui!
Delegado: Circulando! Circulando!
Pessimista: Aposto que está fazendo o maior frio.
Alcoólatra: Enfim, sóbrio.
Internauta: www.aquijaz.com.br
Lula: Eu não sabia.

Dercy Gonçalves: Puta que pariu!

Thursday, April 26, 2012

A britânica de duas vaginas

Como é linda a britânica Hazel Jones, de 27 primaveras,
portadora de duas vaginas.
Hazel Jones não é uma mulher qualquer,
tem duas vaginas, parede e meia, mas só mostra a quem quer.
Se uma mulher com uma vagina já é tão linda, tão sedutora,
imagina uma mulher com um par de vaginas?
Como se chamaria anatomia tão sui generis,
tamanha novidade, pela Medicina?
Talvez, encontremos uma composição de radicais
nas etimologias greco-latinas.
Hazel Jones conta que fora desfolhada duas vezes,
que tem dois úteros
e seu namorado está muito bem, obrigado.
Bem que a Medicina poderia reduzir a obra da natureza,
mui bela e pura,
retirando a membrana que divide a arquitetura.
Embora uma fêmea com duas vaginas imponha mais de uma pergunta,
mais de um assédio,
Hazel não concorda em reduzir a dádiva,
posto que o reprodutor gaba-se do privilégio.
Quem não se gabaria de semelhante iguaria?
Oh! que bela sina, eleito ao tálamo, com tão pródiga menina!

Sosígenes Bittencourt

Por que faço literatura


O filósofo alemão Nietzsche dizia: Tudo que se faz por AMOR, se faz além do BEM e do MAL.
Portanto, faço literatura, porque me agrada agradar o meu semelhante, e isto está além do BEM e do MAL. A arte tem a função de tornar a verdade mais suportável. Primeiro a mim mesmo, depois ao meu semelhante. Fazer literatura me dá prazer, e o prazer é o maior dos bens. O próprio Nietzsche dizia que "Sem a música, a vida seria um erro."
Sosígenes Bittencourt

Tuesday, April 24, 2012

Dimensões do Saber

O saber é um contato com a ignorância.
O saber é como uma bola de festa, quanto mais enche,
mais amplia a superfície de contato com o que ignora.
Por isso, quem sabe mais, tem mais noção do que ignora, é humilde.
Quem sabe menos, tem menos noção do que ignora, é arrogante.

Sosígenes Bittencourt

Monday, April 23, 2012

O desorientado sexo Ocidental e o Oriente

Os orientais passam 2 horas numa relação sexual, nós passamos, em média, 15 minutos. Para nós, sexo é ciência; para os orientais, sexo é arte. Nós buscamos nos livrar do apetite, os orientais buscam cultivá-lo. Sexo é bom até para afinar o cabelo. As cabeleireiras é que não acreditam.
Sosígenes Bittencourt

Saturday, April 21, 2012

Fragmentos

Se tudo que der prazer, for pecado,
aceito qualquer condenação.
Sosígenes Bittencourt

Thursday, April 19, 2012

Dia do Índio

O índio não lambuza o rio, porque o rio é um deus.
Cara pálida polui o rio, porque não crê em Deus.
Sosígenes Bittencourt

Wednesday, April 18, 2012

Os abutres de Garanhuns ou os cozinheiros do Diabo

Nem o Conde Drácula, que chupava sangue humano para sobreviver, deglutia papinha de carne de defunto. Drácula era mais higiênico, menos seboso, chupava gente viva, saboreava tudo fresquinho. O Vampiro da Transilvânia penteava os cabelos, andava de paletó engomado.
Certa vez, uma moradora de Olinda deglutiu um seio putrefato com xerém, que encontrara num lixão, mas não sabia. Coitada, ficou cheia de nojo depois da fuxicada.
Os abutres de Garanhuns são diferentes. Contratam babá para tomar conta de uma menina, abatem-na a cacete e faca peixeira, esquartejam, retalham, para fazer rosbife e salgadinho. A menina, considerada uma deusa, também se alimenta da suculenta carne de defunto.
Diz que a Scotland Yard, a polícia metropolitana londrina, andou dando tiro de cadaverina para repelir convulsão social, espalhar tumulto de rua. Acabou-se. Nem os policiais aguentavam a fedentina.
Os urubus de Garanhuns cortam a carne - nem sei se lavam, nem sabemos se cheiram – vão logo preparando as refeições. Três cidadãos garanhunhenses, sentados na praça, barrigudos, jogando dominó, comeram empadas e coxinhas, recheadas de carne moída de cadáver. Cadáver quer dizer “carne dada aos vermes”. Os tapurus eram eles. Que seboseira...
Como se trata de um triângulo amoroso, seu Jorge, Jessica e dona Isabel devem ser tarados. Misturam sexo com sangue coalhado, ritual de sacrifício e carne podre. Como também preparam tira-gosto, são manicacas de Belzebu, cozinheiros do Diabo. Será que tomam banho, escovam os dentes, botam desodorante nas axilas. Ou têm bafo de múmia, catinga de sovaco, intimidades fedorentas? Onde serão encarcerados? Melhor sepultá-los juntos, para uma transa sensual, essa trupe de papa-defuntos.
Sosígenes Bittencourt

Monday, April 16, 2012

E o coração

Eu me lembro dos anos... fico me lembrando...
e o coração tum tum tum tum...
A gente era criança... descobriu o sexo...
foi uma alegria tão grande que a gente ficou desconfiado,
e o coração tum tum tum tum......
2001 2002 2003 2004 2005
Todo ano faz um ano que fazia um ano...
Quando a gente vê, é de noite... Quando a gente vê, é de dia...
Aí, chove; aí, faz sol...
e o coração tum tum tum tum...
A gente fica doido que chegue o fim do ano...
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Chega o Carnaval, passa...
Chega o aniversário, passa...
e o coração tum tum tum tum...
Morre gente, a gente fica olhando assim...
O morto calado, frio, duro, parece que nunca viveu...
A gente fica olhando, olhando...
Os dias vão passando um atrás do outro...
O tempo vai empurrando a gente,
consumindo a gente, escaveirando os mortos,
e o coração tum tum tum tum...
Microscopicamente, milimetricamente, quase invisíveis,
mudos, no escuro, uma careta de gozo,
espermatozóides, flagelos bólides, semoventes,
praticam atletismo pela Trompa de Falópio...
e o coração tum tum tum tum...
Eu nem sei que horas são,
se é de tarde, agora, se é de noite...
que horas são?
E o coração tum tum tum tum...
Sosígenes Bittencourt

Sunday, April 15, 2012

Por causa dela

A mulher que mais me fez sentir prazer na vida
tinha o cabelo pixaim na época da Brilhantina Zezé.
Eu perdi uma namorada da pele de pêssego, dos olhos de esmeralda
por causa dela.
Eu fugi de casa, inventei mentira, posto que o apaixonado mente,
fui de castigo por causa dela.
Fiquei cheio de safadeza, fiquei dodói por causa dela.
Pensavam que era quebrantamento, impaludismo,
fui pra benzedeira, tomei remédio pra verme.
Fui levado para o médico por causa dela.
Tomei Elixir Paregórico, Emulsão de Scott, lambedor de cebola,
passaram Essência de Terebintina nos meus joelhos.
Juro que não era uma Débora Falabella.
Era feinha, embaçada, do cabelo chegadinho.
Todavia, só Deus sabe o que senti por ela.
Ainda hoje, empós tanto tempo, ainda posso, só em pensar,
sentir no corpo o que senti com ela.
Sosígenes Bittencourt

Thursday, April 12, 2012

Sport 1, Paysandu 4 - que derrota!

Eu doido para esquecer aquela derrota, e a minha máquina, vaidosa, a iprimir com a boca torta: O SPORT O SPORT O SPORT O SPORT Que vaidade boba, parece o Eclesiastes, a vaidade das vaidades, minha Nossa Senhora!
O que danado tinha aquele time do Pará para parar um Leão em plena toca, que bicho papão nos entorta? Ah! Minhas glórias, meus triunfos, minhas vitórias, quanta tragédia sob os céus! E minha impressora, impressionada e vaidosa, a relembrar a derrota: O SPORT O SPORT O SPORT O SPORT
Minha avó Celina sob a campa, meu cãozinho - de minha genitora, seu Benge querido - e agora? E minha impressora, impiedosa, quanto mais triste, mais vaidosa.
Eu tenho que imprimir minhas revistinhas, defender o pão nosso de cada dia, fazer graça e viver das graças, e ela danada relembrando a desgraça: O SPORT O SPORT O SPORT O SPORT
Para, Epson, para, deixa de besteira, aguenta o tombo! Só porque tomamos uma goleada daquela récua de monstrinhos da cara quadrada e pés de bombo! Para! Para! Para! Para! E a danada, impressionada: O SPORT O SPORT O SPORT O SPORT
Sosígenes Bittencourt

Wednesday, April 11, 2012

Implicância

Eu estou danado com Carminha. Ela está medonha implicando com Nina. Se ela soubesse o quanto gosto daquela menina... Se eu fosse Débora Falabella, meteria a mão no focinho dela. Dava um pau naquela megera. Tem nada não, Debrinha, o ruim por si se destrói. Aquela encarnação de Megaira, filha de Urano e Gaia, uma das infames Erínias, vai ver o que é bom pra tosse. Oh! minha insuportavelmente bela Débora Falabella, tu não sabes o quanto este pobre mortal, humilde telespectador tanto sofre!
Vejam que desgraça! Carminha despejando vinho no chão, só pra ter o pé de fazer a menina limpar. Nina chega fica petrificada, horrorizada, muda, não sabe nem falar. Vá ver que é vinho de uvas selecionadas, Cabernet Sauvignon, de Bordeuax, e não dá nem um golinho pra Nina experimentar. Tudo ruindade! Se eu fosse Débora Falabella, metia a mão no focinho dela!
Sosígenes Bittencourt

Monday, April 09, 2012

Vai começar mais uma aula

Vai começar mais uma aula de Português. Atenção, meninos, vamos começar nossa aula conjugando o verbo AMAR no presente do indicativo, porque sem amor nada será resolvido. Eu recito primeiro e depois vocês imitam: eu amo, tu amas, ele ama, nós amamos, vós amais, eles amam. Vamos lá! (tarará, tarará, tarará) Muito bem! Ficou meio desentoado, mas depois exercitamos a harmonia.
Agora, recitemos o verbo ODIAR, acompanhado do advérbio de negação NÃO, para expulsar essa coisa ruim do nosso coração. Eu recito primeiro, depois vocês imitam: Eu não odeio, tu não odeias, ele não odeia, nós não odiamos, vós não odiais, eles não odeiam. Vamos lá! (tororeio, tororeio, tororeio) Muito bem! Ficou mais harmonioso, mas sem a força necessária para o exorcismo.
Bem, agora, um minuto de silêncio para a gente se concentrar. Fechem os olhos e pensem na Língua Portuguesa como riqueza interior.
Pronto! Nossa aula é sobre SUJEITO e PREDICADO. Tudo que existe é SUJEITO, e tudo que se diz do Sujeito é PREDICADO.
Boa sorte!
Sosígenes Bittencourt

Sunday, April 08, 2012

Tripinha de Porco

Nunca mais eu comi tripinha de porco. Diz que, agora, vem do sertão. É caro e dá trabalho, por isso um pratinho sai por 7 reais. Tripinha virou iguaria, acepipe supimpa. A macacada aguardenteira usa como tira-gosto pra botar gosto na água que gato não bebe. Tomam lapada de cana de ficar com a cara aparvalhada, embolar pelo chão.
Nunca mais eu comi tripinha de porco. Sobretudo a tripa gaiteira - das tripas, a mais saborosa, crocante e rechonchuda. Casa bem com um aperitivo, mas sem encher a cara. Cachaça é assim: na primeira, o bebarrão faz careta; daí em diante, parece ponche. Aliás, tripinha puxa por bate-bate, meropéia, whisky cru, tequila, o diabo a quatro. Diz que tudo que não presta é bom. Coisa que fede, coisa que inflama, coisa reimosa. Tudo que ofende é gostoso. No entanto, o filósofo alemão Nietzsche dizia que “O que não provoca a minha morte, faz com que eu fique mais forte.” Mas, a culpa não é do tira-gosto, é da carraspana. O cara ensaca uma garrafa de Dreher e bota a responsabilidade do chicotinho na azeitona. Vôte!
Sexta-feira, eu vou pedir tripinha de porco. Vou tomar com vinho, imitando o deus Dionísio. Dionísio era pior, o deus Baco, que comia carne de cabrito cruazinha e bebia sangue de porco, com um bando de mulheres sebosas, no meio do mato.
Sosígenes Bittencourt

Saturday, April 07, 2012

Fragmentos

Na Malhação do Judas, o povo dá mais medo que o espantalho de molambo.
Sosígenes Bittencourt

Friday, April 06, 2012

Vontade de me casar

Pra todo canto que eu olho,
vejo Débora Falabella.
Não é invenção. É ela.
Que coisa! Só penso nela.
Parece paixão. Já nem falo
o que sinto por ela.
Meus amigos não vão entender,
minha amigas, querer me matar.
Ah! vontade de me casar
com a empregada da megera,
a tão linda, tão rancorosa
Débora Falabella.
Sosígenes Bittencourt

Japão 4, Brasil 1

Parece brincadeira, mas não é. Contudo, o Brasil é o país do Futebol, mas o Japão é o país da Disciplina e da Educação. No Brasil, a bola é um ícone nacional. Até os cãezinhos batem bola. Nada é mais importante. Tem gente com nome de bola, tem bola com nome de gente. No entanto, ninguém da bola para a seriedade. Pegam a Seleção Feminina, botam num avião e levam as meninas pra passar vexame no Japão. As japonesas morrem de rir com a desorganização. As japonesas aprenderam a jogar um dia desses e dão um show de disciplina tática, de seriedade e organização. O japonês não precisa inventar nada, basta ver, para praticar e entender. E isso tem nome: EDUCAÇÃO.
Sosígenes Bittencourt

Thursday, April 05, 2012

Minha casa, minha morte

Se, acaso, demora a sorte,
poder-se-ia dizer: minha casa
depois de minha morte.
Sosígenes Bittencourt

Tabaco

Tabaco já foi iguaria.
Hoje, é maresia.
Tabaco é feito sexo, vicia.
Tabaco mata por asfixia.


O cigarro é inimigo de teimosia.
A gente diz: Não fume, não fume, não fume...
Aí, o cigarro, revoltado,
mata um fumante todo dia.

Sosígenes Bittencourt

Wednesday, April 04, 2012

Eu quero Sucupira

Hoje, eu não quero CARDO, XIQUE-XIQUE, MANDACARU.
Hoje, quero SUCUPIRA, que dá sombra e me inspira que nem tu.
Há pessoas que são MANDACARU, nem sombra produzem.
Há pessoas que são SUCUPIRA, dão sombra, flores e a semente é curativa.
Hoje, eu não quero CARDO amargo, XIQUE-XIQUE que fura, nem MANDACARU. Quero flores, sombra, musa nativa que nem tu.
Sosígenes Bittencourt

Monday, April 02, 2012

Terça-feira e reflexão de Plutarco

Mais ou menos em 45 anos depois de Cristo, nasceu Plutarco. Plutarco era prosador e filósofo do período greco-romano. Sabido.
Eu costumo dizer que todo dia da semana tem uma gracinha, até a segunda-feira, mas a tal da terça-feira é um dia de nada. Não há nada programado, nem medo. Ausência de medo dá tédio, porque medo nos impulsiona para a luta ou a fuga. O medo é sal, dá um gostinho à vida.
Terça-feira, você não pode fazer nada fora da rotina. Só os desempregados. Estes é que podem usufruir de um bem precioso: o tempo. Dizia Plutarco, ipsis litteris: Ter tempo é possuir o bem mais precioso para quem aspira a grandes coisas.
Os desempregados aspiram a um emprego. Portanto, têm todo o tempo para investir na busca do emprego. Podem até acordar mais tarde, se demorar na cama, confeccionar uma relação amorosa mais prolongada, cultivar o prazer tântrico, provocando a conjugação do verbo amar. Rever o inglês, praticar Yoga, se amostrar no Facebook.
Boa terça-feira para todos!
Sosígenes Bittencourt

Sunday, April 01, 2012

Sexo e briga de casal

Se você vive arengando com o seu amor, observe essa história de Ana Maria Braga. Primeiro, ela diz que sexo por sexo, sem amor, também é bom. Não tenha dúvida, mas mulher gosta de gostar primeiro para depois provar. O homem é que quer provar primeiro para saber se gosta. Mas, escuta essa história. Divorciada duas vezes e mãe de dois filhos, Ana Maria Braga ainda contou que o segredo para a felicidade a dois é não cair na rotina. “Os casais que sobrevivem são os que mais brigam, porque eles se perdem para se encontrarem todo dia. É a relação que me dá mais energia e tesão de viver. Aquela coisa morna, de saber o que vai acontecer nas próximas horas, me brocha”. Tem jeito?
Sosígenes Bittencourt

Rubro-negro embrionário

Sou um rubro-negro embrionário, genético. Minha avó paterna já o era. Ela tomava banho e botava perfume para ouvir o jogo pelo rádio. Fui gerado desse jeito. Aqui, até o cachorrinho que faleceu, no ano passado, era torcedor do Sport. A gente via mesmo. Minha impressora, quando eu boto para imprimir, ela faz uma zoadinha assim: O SPORT O SPORT O SPORT O SPORT...
Sosígenes Bittencourt