Sujeito invocado é o
arranca-toco norte-coreano Kim
Jong-un. Destemido, faz uma Bomba de Hidrogênio e estronda o mundo de
terror. E ainda justifica. Diz não querer morrer desmoralizado como Saddam Hussein no Iraque e Muamar Khadafi na Líbia. Acha que só botando
medo nos Estados Unidos e na Rússia é que poderá evitar uma Guerra Nuclear.
Autoridades no assunto dizem que é mentira do baixinho, o seu país não teria
condições de confeccionar semelhante artefato nuclear. Não obstante, moradores
da região revelaram ouvir o pipoco e sentir a terra tremer.
Vaidoso, Kim Jong-un vai
à praça, organiza desfile e dá discurso sob os aplausos da galera
norte-coreana. Sua feição relembra um homem dominado pelos instintos, ameaçador
e temerário. É muito investimento no terror e no ódio, em detrimento do amor e
da concórdia. Dá pena das crianças e dos idosos do planeta, dos inocentes, dos
indefesos.
O mundo parece ser mesmo
o grande hospício de que falava o pensador francês Michel Foucault, que, aliás,
terminou meio doido também.
Pavoroso abraço!
Sosígenes Bittencourt
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