Friday, December 23, 2016

NATAL E NASCIMENTO DE JESUS

No primeiro século d.C., o nascimento de Jesus era comemorado no mês ADAR (fevereiro e março).
O dia 25 do mês TIVET (dezembro), do calendário hebraico e babilônico, dia comemorado com festas oriundas da Grécia e de Roma, onde todo o povo participava, era o "Dies Natalis Invictis", comemoração do Solistício de Inverno, O Nascimento do Sol.
No ano 343 d.C., o papa Júlio I, no Concílio de Serdica, transformou a festa do "Dies Natalis Invictis" em festa da cristandade, para comemorar o nascimento de Jesus.
Papai Noel foi um bispo holandês de nome Nicolau, que, na noite fria de 25 de dezembro, em Amsterdan, saía do palácio episcopal, levando às costas um saco cheio de brinquedos, batendo às portas das residências, para distribuí-los com as crianças, em comemoração ao nascimento de Jesus.
A Árvore de Natal é de origem germânica, adotada pela primeira vez por São Bonifácio.
O Presépio de Natal foi introduzido na vida dos cristãos, no século XII, por São Francisco de Assis.  
Sosígenes Bittencourt

Monday, December 19, 2016

MADURO IMATURO E DURO




Na Venezuela, Nicolás Maduro apodrece e não amadurece. Maduro quer ajeitar a economia, alisando o povo. Toma o dinheiro da população, prometendo devolvê-lo novinho em folha, e o “papel bordado” não chega. Os aviões que carregavam o “bolívar” sumiram do mapa. Diz que foi sabotagem. A moeda é tão fraca que 10.000 bolívares equivalem a 17 reais aqui na Corruptolândia, dinheiro que não dá para um brasileiro se embriagar na base da aguardente de cabeça com tripinha de porco. Ditadura gosta de praticar democracia, desarmando e alisando a população. Sabe que gente sem moeda e arma não tem poder de nada.
Brabo demais, Maduro ergue um muro a colombianos e brasileiros, dizendo que quem está fora não entra e quem está dentro não sai, desconfiado com quem vem e com quem vai.  
Entrevistada, uma brasileira, completamente lisa, aparece tremendo de medo e morrendo de saudade do Brasil. Coitada, deve querer trocar 6 por 1/2 dúzia. Se, do lado de cá, pegar um assaltante exigente, toma um tiro na fisionomia para aprender a andar com dinheiro.
Sosígenes Bittencourt

Tuesday, December 13, 2016

CRISE SACRIFICA O CRISTO



Crise crucifica o carioca e sacrifica O Cristo, 
horrorizando a Cidade Maravilhosa.
Cristo era humilde e operava milagre,
mas, no Rio de Janeiro, o Cristo Redentor,
“de braços abertos sobre a Guanabara”,
custa 5 milhões por ano e precisa da caridade humana.
Convém flexionar-lhe os braços,
estendendo suas mãos à misericórdia cristã.
Todavia, como trata-se de grana,
o egoísmo humano compromete a dádiva.
Para onde irá a cuia da bilheteria,
depois de contabilizada pela Paineiras-Corcovado?
A arquidiocese roga socorro à fidelidade católica
e curiosidade turística universal.
O Cristo do Rio carece da caridade humana,
sofre, nas intempéries, calor e frio,
necessita do calor humano,
o homem voltar-se para o coração,
da decisão latina:
COR - CO - VADO
(Eu vou para o coração).
Sosígenes Bittencourt