Na Venezuela, Nicolás Maduro apodrece e não amadurece.
Maduro quer ajeitar a economia, alisando o povo. Toma o dinheiro da população,
prometendo devolvê-lo
novinho em folha, e o “papel bordado” não chega. Os aviões que carregavam o “bolívar”
sumiram do mapa. Diz que foi sabotagem. A moeda é tão fraca que 10.000 bolívares equivalem a 17 reais aqui na
Corruptolândia, dinheiro que não dá para um brasileiro se embriagar
na base da aguardente de cabeça com tripinha de porco. Ditadura gosta de
praticar democracia, desarmando e alisando a população. Sabe que gente sem moeda
e arma não tem poder de nada.
Brabo demais, Maduro ergue um muro
a colombianos e brasileiros, dizendo que quem está fora não entra e quem está
dentro não sai, desconfiado com quem vem e com quem vai.
Entrevistada, uma brasileira,
completamente lisa, aparece tremendo de medo e morrendo de saudade do Brasil. Coitada,
deve querer trocar 6 por 1/2 dúzia. Se, do lado de cá, pegar um assaltante
exigente, toma um tiro na fisionomia para aprender a andar com dinheiro.
Sosígenes Bittencourt
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