Não é a primeira vez que médicos de Olinda recebem comida chamejante de “miodários cuterebrídeos calipterados”, vulgo tapurus, no Serviço de Pronto Atendimento Adulto, em Bairro Novo. Isso é velho e a parada é indigesta. Vale salientar que os esculápios não estão comendo mosca. A reclamação já foi feita à Prefeitura da Marim dos Caetés. Nem os índios comiam semelhante porcaria, salvo os próprios Caetés, acusados de papar o bispo Sardinha. Depois, não venham dizer que estão metendo a colher onde não devem e baixando o tacape em quem não merece. Pelo que nos consta, já grandinhos, refeição de tapuru é em cemitério.
Sosígenes Bittencourt