Um
certo domingo, corria o ano de 2010, eu assistia a uma reprise do Conexão
Internacional, quando apareceu o jornalista e escritor carioca Carlos Heitor
Cony, sendo entrevistado por Roberto D'Ávila.
Engraçado,
disse simpatizar os cínicos, desde Sócrates a Machado de Assis e Jean-Paul
Sartre. Disse que há uma diferença entre o escritor e o cronista. O escritor
vive no fundo do mar, e o cronista, no aquário. O escritor tem de traçar seu
caminho para ser notado, o cronista vive na
vitrine. E acabou citando uma frase de Rabelais: "Não tenho nada, devo
muito, o resto dou pros pobres."
Ainda vi, neste programa, o físico Marcelo Gleiser dizer que "A terra pode ficar perfeitamente feliz sem a gente, mas a gente não vive sem a terra."
Ainda vi, neste programa, o físico Marcelo Gleiser dizer que "A terra pode ficar perfeitamente feliz sem a gente, mas a gente não vive sem a terra."
Dá para esquecer semelhante domingo há 17 anos?
Dominical abraço!
Dominical abraço!
Sosígenes Bittencourt
No comments:
Post a Comment