A maioria dos mortais não gosta do que faz.
Bom lembrar que a palavra “trabalho” deriva de “tripodium”, um artefato em
forma de cruz onde condenados eram torturados. Ora, não gostar do que se faz
não vale a pena fazê-lo. E ser obrigado, por circunstância, é estar condenado e
sentir-se torturado.
Por isso, minha prática e pregação. Aprendi
a gostar do que faço para fazer o que gosto. Só se aprende a gostar daquilo que
se faz, fazendo bem feito.
Tudo que é feito com amor melhora a autoestima
de quem faz e encanta quem percebe.
Sosígenes
Bittencourt
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