Neide,
eu não sou nenhum desumano,
por
isso me proponho
a
consolar este doce choro tabirano.
Neide,
o sofrimento é do ser humano, é desafio para o seu crescimento. O homem é um
viandante, a caminho da Salvação, pelos pedregulhos do pecado. O pecado seduz o
coração para gerar longa desolação.
O
que dizia o poeta alemão Schiller (1759-1805): A loucura é breve, longo é o
arrependimento.
O
remédio é a palavra de João, no Capítulo 16, Versículo 33: No mundo tereis
aflições, mas tende bom ânimo. Eu venci o mundo.
Vem,
Neide, não chora, eu serei o bem-humorado amigo que te fará sorrir pelas
estradas sertanejas, das agrestinas à Zona da Mata e litorâneas. Dá-me tua mão,
eu tentarei explicar a aula do apóstolo. Amém e amém.
Sosígenes
Bittencourt
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