Antigamente, a Zona Rural era lugar de gente pacata e trabalhadora. Podia-se dormir com as portas escancaradas. Hoje, é uma "zona" na acepção meretrícia e ladravaz da palavra. Antro de meliantes e prostituição, ao ponto de abrigar pedófilos e encampar récua de desordeiros. O forró é eletrônico e o coco é de roda. Outro detalhe, são os novos loteamentos que nasceram em Vitória, desses que fazem abraçarem-se Lídia Queiroz com Nossa Senhora do Amparo e Jardim Ipiranga. O desassossego é tão grande que até Redenção perdeu a propalada tranquilidade. Até a década de 90, quando frequentei a venda de Maria dos Bonecos, nunca vi ninguém dar uma tapa num gato. Os 'papudinhos' resmungavam e dormiam pelas calçadas na Paz do Senhor.
Já, quanto a Dr. Alvinho, penso que se você respirar fundo, cai embriagado. Todo dia, a polícia leva um rebocado para a Delegacia, por conduzir crack e maconha no cós da calça. Confesso que conheço famílias e frequentei a Vila dos Ferroviários, entornei cerveja gelada, dei viva a São João e nunca vi ninguém pitando marijuana na frente da ferrovia. Mas, os crentes do bairro já diziam, naquele tempo, que o mundo estava perto de se acabar.
Boa sorte e aquele abraço!
Já, quanto a Dr. Alvinho, penso que se você respirar fundo, cai embriagado. Todo dia, a polícia leva um rebocado para a Delegacia, por conduzir crack e maconha no cós da calça. Confesso que conheço famílias e frequentei a Vila dos Ferroviários, entornei cerveja gelada, dei viva a São João e nunca vi ninguém pitando marijuana na frente da ferrovia. Mas, os crentes do bairro já diziam, naquele tempo, que o mundo estava perto de se acabar.
Boa sorte e aquele abraço!
Sosígenes Bittencourt
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