Foto fornecida pelo amigo e jornalista Marcus Prado e requerida pelo prof. Johnny Retamero. Foi com prazer que a recebi e é com prazer que a repasso.
Isso foi no tempo em que a mulher era um ser erótico e não pornográfico. A mulher era a sugestão do nu, não o nu sem sugestão. A mulher era o desejo, a dúvida, não a certeza; o alvo da admiração e do namoro, não uma peça de carne na tarimba do amor. O coração era o termômetro do amor, a mente é que amava. Tudo emocionava, sobretudo a fronteira entre o sim e o não. Tempo de prelúdios, cultivada emoção.
Inspirado abraço!
Sosígenes Bittencourt
2 comments:
caríssimo professor realmente os tempos são outros mesmo. hoje tudo é frio, levado pelo desejo e sem nenhum compromisso e respeito.
cordiais saudações
JOHNNY RETAMERO
0bs: espero te acesso a foto de Gelda.
Oh! caríssimos ledores do signatário que vos redige! Sou um animal eternamente embevecido com a criação. A mulher tem sido a única faculdade que não consigo concluir. Adoro essa minha infantilidade, a de estar sempre no ABC do amor.
Abismado abraço!
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