Thursday, September 11, 2014

MORTE DE OSAMA BIN LADEN



Os norte-americanos tanto botaram o cavalo atrás que terminaram remetendo Osama bin Laden para a terra dos pés juntos. O serviço foi feito, sem muito trabalho, logo no dia 1º de Maio, quando o mundo comemorava o Dia do Trabalho.
O povo ficou tão contente que saiu pulando pelo meio da rua, principalmente no local onde os terroristas espatifaram o World Trade Center em 11 de setembro de 2001.
Osama ainda trocou tiro com os seus caçadores, numa mansão lá no Paquistão, mas não teve jeito. Morreu com um tiro na cara, junto com mais 3 afoitos, inclusive um de seus meninos. Diz que até militares paquistaneses estavam no meio da matança.
Uns canais de televisão andaram mostrando uma foto horrorosíssima do líder extremista assassinado, mas autoridades americanas disseram qua a assombração é uma montagem.
Um funcionário dos EUA fuxicou que o corpo de Osama foi enrolado num lençol e sacudido no mar. Diz que ninguém iria correr o risco de sair desfilando com Osama, procurando um lugar para enterrar. Depois, podia juntar gente e dar confusão.
Apesar de parecer um velho, Osama só tinha 54 primaveras. Meio doido, era líder da organização terrorista Al-Qaeda e responsabilizado pelo espalhafato que matou quase 3 mil pessoas nos EUA.
Barack Obama, todo invocado, com pinta de mandante do crime, fica espalhando que "a Justiça foi feita". O mundo está com um olho no padre e outro na missa, porque Osama está morto, mas a Al-Qaeda, viva.
Aterrorizante abraço!
Sosígenes Bittencourt

2 comments:

Sosígenes Bittencourt said...

Morro de medo de que não tenham sido eles. Porque, se não foram os terroristas, o terror é ainda maior. Uma espécie de FOBOFOBIA, medo do medo.

Sosígenes Bittencourt said...

Às vezes, sou acusado de tirar onda com tempestades d'alma, procurar o risível no trágico, fazer graça com a desgraça. O filósofo francês Michel Foucault (1926 — 1984) apaixonado pela loucura, denunciava: "O mundo é um grande hospício.
O ser humano fica amuado com Ditadura, mas debocha da Democracia. Reclama do vilão, mas preserva-lhe o poder na mão. O meu avô materno, seu Ricardo Barbeiro, dizia que o povo dá viva à chibata. E, depois, sou eu que escandalizo o burguês?
O próprio Michel Foucault tinha focinho de doido.