Saturday, December 15, 2007

Vida a Dois, Vida Solitária












O Dr. Dan Kiley, que é psicólogo, escritor, pesquisador na área comportamental, trata em seu livro do processo psicológico da solidão, porém uma Solidão da Vida em Comum, a que chama de SVC. Há a solidão da pessoa solteira e há aquela da pessoa que tem um marido ou companheiro, mas cujas vidas mantêm-se separadas. É um processo que se desenvolve principalmente em mulheres e é chamdo de Solidão Clínica.


Na maioria dos casos, pode-se descobrir que a solução para o convívio difícil não é a separação, mas a cura da solidão interior. Ilustrando suas afirmações com a apresentação de casos tratados por ele, o Dr. Dan Kiley ensina a leitora a conquistar a confiança em si mesma. Importante, ao abrir a porta da solidão - ele ensina - é saber que a fechadura está do lado de dentro do portão. É a solidão que deve partir, não a mulher.


Comentário. Muitas vezes, o stress, oriundo dessa peculiar solidão, compromete o sistema imunológico, resultando em certas doenças, sem plausível explicação. Sosígenes Bittencourt


5 comments:

Anonymous said...

Creio que houve um descuido ortográfico: "solicão"; não seria solidão?

Unknown said...

A falta de diálogo é a causa principal para que duas pessoas, com vida em comum, tornem-se solitárias. Nem sempre essa falta de comunicação vem acompanhada da falta de amor; e é por isso que muitos insistem em manter um relacionamento dessa natureza...
O ser humano teme ficar sozinho.

Quem tem amigos, tem companhia; quem tem JESUS, o verdadeiro amor!

Sosígenes Bittencourt said...

Penso que para haver boa convivência tem que haver "cumplicidade", ou seja, compromisso com o que o outro gosta. Ademais, tem que haver afinidade e, principalmente, a compreensão de que ninguém é perfeito, não existe o homem ideal nem a mulher ideal.

Unknown said...

Realmente Sosígenes, concordo com você tem que haver compreenção em ambas as partes. Quem gosta aceita a pessôa do jeito que ela é.

Sosígenes Bittencourt said...

Há dois equívocos no casamento: um é a mulher pensar que vai mudar o homem; o outro é o homem pensar que a mulher jamais irá mudar.