Nada há que mais se pareça
com o Descobrimento do Brasil
que o mês de abril.
Ricas rimas, alveolares articulações
de rimas em “il”.
Aves marinhas esvoaçantes
sob um céu de anil
a 21 de abril,
que Cabral, alcaide-mor de Azurara,
Senhor de Belmonte, viu.
Achou, não achou, descobriu:
ventos tangeram caravelas;
das proezas, a mais bela,
à terra do Brasil.
Sosigenes Bittencourt
2 comments:
OLá,lindissimas as rimas.
Olá, Ivone Dias, tenho te visto noite e dia. Fui aconselhado a colocar um conta-gotas para saber o número de acessos a este blog, pois muitos internautas não estão sabendo postar comentários, ou, por timidez, ou falta de tempo, não o fazem. Ivone, você é uma estrela no céu deste blog, quer no céu de anil, quer no fundo escuro da noite, quer em qualquer estação, quer no mês de abril.
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