
Um menino de
2 anos chegou à Santa Casa de Sertãozinho, no interior paulista, com sintomas de
embriaguez. A prima, que rebocava o menor, disse que ele havia sido atropelado.
Mentira. Providenciada uma tomografia computadorizada, tal hipótese foi descartada. Ninguém estava bêbado, só a
vítima. Capengando e exalando um bafo de múmia, o
menino entrou em coma alcoólico, da dosagem de cachaça que entornou. Os
pais, moradores de um assentamento na
Vila Garcia, foram recambiados ao
xadrez, porque não explicaram patavinas nem tinham 310 mil réis, cada um, para pagar a
fiança. Depois de medicado, o
garoto acordou meio grogue, mas foi carregado para a ala de
pediatria, ficando sem previsão de alta.
O delegado
Plaucio Fernandes botou o cavalo atrás, foi na casa dos
pingunços e encontrou garrafa de
birita ainda cheirando. A vizinhança
fuxicou que eles são acostumados a encachaçar os
5 meninos que botaram no mundo. Por causa dessa fuleragem, os biriteiros vão ser enquadrados em artigo do
ECA (Estatuto da Criança e Adolescente), que fala da entrega a menor de substâncias que podem viciar criança. Os outros
4 filhos já foram encaminhados ao
Conselho Tutelar e vão ficar na casa de uma
avó. Mãe de quem?
Misericordioso abraço!
Sosígenes Bittencourt
4 comments:
Olá!
Tenho uma proposta para seu blog que acredito ser relevante para você.
Caso haja interesse, entre em contato!
Atenciosamente,
Cristiano
contato@webreside.net
Ok, Cristiano. Que endereço é esse que aparece na postagem?
Misericórdia!
Vida etílica precocemente precoce
Aninha Marques
Os pais nem querem dar a oportunidade do filho se indignar com o alcoolismo e optar por uma vida sadia.
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