Vejam o que aconteceu com o Mercado de Farinha, no centro comercial de Vitória de Santo Antão (PE). A conversa é a seguinte: A culpa é de fulano. Foi o êxodo rural. Foi a explosão demográfica. Foi a televisão. Foi a gota serena. E por aí vai. Necurica! Termina a gente imaginando que é tudo farinha do mesmo saco. Eu era menino, Caruaru tirou a feira do centro da cidade e ninguém quebrou nem morreu. Pelo contrário, todos melhoraram. A questão de Vitória é falta de PLANEJAMENTO e CORAGEM. Os gregos pregavam que a cada "faculdade" do ser humano corresponde uma "virtude". A virtude da VONTADE seria a CORAGEM. Vitória precisa eleger um cidadão que queira implementar as mudanças historicamente necessárias e depois dar o pira, não um marmanjo que queira se perpetuar no poder. Prefeitura não é morada de político nem "prefeito" é cargo vitalício. Termina o tiro saindo pela culatra. Danam-se a bajular o povo, prejudicando o município, e terminam sacudidos pela janela como um gato quizilento.
Equivocado abraço!
Equivocado abraço!
9 comments:
e verdade vitória e uma cidade super desorganizada não tem urbanização nem infra estrutura adequada para vi a ser uma grande cidade o centro de vitória parece com o viajante embriagado não se sabe onde começa nem a onde termina o que tem que ser feito eleger um prefeito inovador com uma visão futurista e corajoso para fazer as mudança necessária mais quem político sério estar em extinção mais vou citar aqui alguns nome alexandre ferre Jose Dutra antonio de lemos paulo roberto novo da banca ou porque Não Silvio de cidade de DEUS e sosigenes Bittencourt novo abraço
Eu desejaria ficar na retaguarda, orientando como desobstruir o centro da cidade. Implantar uma safena administrativa no coração infartado de Vitória. Um dia isso terá de ser feito. Senão, procuraremos Vitória e não a encontraremos no mapa. Vitória será um labirinto sem saída.
Administrativo abraço!
Vitória precisa de mudança,precisa de uma pessoas corajosa que não tenha medo de dizer a verdade. Um Pedro Queizos por exemplo e muitos outros temos que mudar.Reconhecivel abraço
Se possível, alguém que nunca esteve do lado dos caciques de plantão. Uma novidade. Contudo, é preciso que o povo entenda a necessidade de mudança, mas resolva mudar. Não na palavra, na hora de votar.
Renovado abraço!
Professor Sosígenes, na semana passada ouvi várias pessoas conversando num consultório médico. Diziam que pessoa de bem não entra na política e todos concordaram. Eu fiquei preocupada, porque, seguindo esse raciocínio, que é de boa parte do povo, as pessoas bem intencionadas ou ficam receosas de entrar na política ou, quando entram, passam a ser rotuladas da mesma forma negativa. Com esse pensamento, como a população pode querer que as coisas mudem se referem-se a todos os políticos como farinha do mesmo saco?
E tem mais: aparecendo um candidato novo, diferente disso tudo que está aí, as pessoas não votam. Será que querem realmente mudanças?
Um preocupado abraço.
O triunfo dos maus é que os bons não se reúnem com tanta frequência e objetividade. Nosso povo sofre coletivamente, mas se defende individualmente. As vítimas, na hora de se reunirem numa só voz contra os parasitas do poder, ficam tímidas e escravas de pequenos favores, voltando a hospedá-los novamente no poder. Com esse procedimento, fica difícil quebrar esse ciclo, libertar-se das manobras demagógicas dos "representantes de si mesmos".
Demagógico abraço!
e verdade a Aline estar certíssima e claro que com muita dificuldade ainda se encontra homem de bem na política vou citar aqui alguns nome em nível nacional marco maciel cristovão Buaque eduardo Suplicy roberto magalhães chico alencar agora aqui em vitória vou procurar depois vou revelar os nomes desconfiado abraço
Como tudo que se quer fazer para melhorar a nação passa pela educação, Cristovam Buarque seria um grande nome.
Educativo abraço!
Professor, passei vários anos fora de Vitória. Tomei um susto quando necessitei ir ao centro da cidade. Uma das coisas que me espantou foi ver a Praça Duque de Caxias transformada em estacionamento e outras em terminais ou pontos de ônibus. Não se pode mais cantar aquela canção: A Praça, de Ronnie Von. Não se tem mais flores, nem banco, nem crianças, nem mesmo passarinhos. Sinto tanta saudade das praças...
Saudoso abraço!
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