Tuesday, November 03, 2015

VERSOS À PORTA DO CEMITÉRIO

Rezei mais de um mistério
quando pensava na vida
que a diferença da vida
pra morte é um caso sério.
Olhando pro cemitério,
com suas portas fechadas,
cruz pendida, cruz quebrada
catacumba velha e nova,
tudo isso é dando prova
de que a vida não vale nada.

Autor desconhecido

1 comment:

Sosígenes Bittencourt said...

Quem os recitava era o motorista de praça Amaro Luiz de França, (Mário Perneta), já falecido. Requiescat in pace.
Na realidade, os versos de cunho popular recitados não resumem o meu pensamento, mas serve para alertar os homens sobre os pecados capitais, sobretudo o pecado dos pecados: a Vaidade.
Acho que para aproveitar bem a vida, o homem tem de amar. Sem amor, a vida, realmente, não vale nada. Compreende?