Estudo diz que brilho intelectual entre tantos judeus pode ser produto da seleção natural. Embora representem menos de 0,5% da população mundial, os judeus receberam 20% de todos os Prêmios Nobel. Testes realizados com asquenazes, como são conhecidos os judeus originários da Europa Central e Oriental, constataram que a porcentagem dos que tinham QI acima dos 140 pontos era cinco vezes maior do que o restante da população européia. Segundo o cientista norte-americano Gregory Cochran, a combinação entre intelectos desenvolvidos, sucesso, casamentos endogâmicos e fecundidade criou as condições ideais para que a inteligência se tornasse um fator genético dos asquenazes, transmitido e depurado de geração para geração. Quando os portões dos guetos começaram a se abrir no século XVIII, muitos judeus abandonaram a prática da religião, mas mantiveram a tradicional ênfase no aprendizado. Semearam educação, colhem prêmios Nobel.
Gustav Mahler (1860-1911) Judeu austríaco, uma das maiores figuras da história da música.
Albert Einstein (1879-1955) Judeu alemão, revolucionou a ciência com a Teoria da Relatividade.
Sigmund Freud (1856-1939) Judeu austríaco, neurologista e Pai da Psicanálise.
Richard Feynman (1918-1988) Judeu americano, o mais influente físico teórico depois da II Guerra.
Jonas Salk (1914-1995) Judeu americano, desenvolveu a vacina contra a poliomielite.
Émile Durkheim (1858-1917) Judeu francês, fundou a sociologia moderna.
(Veja nº 24 - 15/06/2005 - pg. 84)
(Comentário: sosigenesbittencourt@hotmail.com)
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