Eu, Marília, não sou nenhum vaqueiro,
que viva de guardar alheio gado
nem tão pouco sou o poeta Tomás Antônio Gonzaga, que fez esses versos em seu celebérrimo poema Marília de Dirceu, porém devo revelar minha fragilidade emocional diante de sua insuportável beleza.
Refiro-me, meus nobres leitores, à neta de Miguel Arraes de Alencar, Marília Arraes, com 23 anos, formada em Direito pela UFPE e pré-candidata a vereadora no Recife.
E se daqui não dá para enxergar, devo confessar-lhes que os seus olhos são azuis, da cor do Oceano Atlântico, que forma grinaldas na orla marítima de Boa Viagem, no casamento com a cidade de Recife. Duvido que na família de “doutor Arraes” haja exemplar mais belo. Sei não, mas não é caso político ou coisa que tal, é caso de aferir a pressão arterial. E encerro o meu alumbramento, recitando o estribilho do mesmo poema:
Graças, Marília bela,
Graças à minha Estrela!
Sosígenes Bittencourt
que viva de guardar alheio gado
nem tão pouco sou o poeta Tomás Antônio Gonzaga, que fez esses versos em seu celebérrimo poema Marília de Dirceu, porém devo revelar minha fragilidade emocional diante de sua insuportável beleza.
Refiro-me, meus nobres leitores, à neta de Miguel Arraes de Alencar, Marília Arraes, com 23 anos, formada em Direito pela UFPE e pré-candidata a vereadora no Recife.
E se daqui não dá para enxergar, devo confessar-lhes que os seus olhos são azuis, da cor do Oceano Atlântico, que forma grinaldas na orla marítima de Boa Viagem, no casamento com a cidade de Recife. Duvido que na família de “doutor Arraes” haja exemplar mais belo. Sei não, mas não é caso político ou coisa que tal, é caso de aferir a pressão arterial. E encerro o meu alumbramento, recitando o estribilho do mesmo poema:
Graças, Marília bela,
Graças à minha Estrela!
Sosígenes Bittencourt
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