Que tal começar o Ano-Novo procurando entender o significado da palavra Réveillon?
O Ano-Novo é um evento que acontece quando uma cultura celebra o fim de um ano e o começo do próximo. Todas as culturas que têm calendários anuais celebram o "Ano-Novo". A celebração do evento é também chamada réveillon, termo oriundo do verbo réveiller, que em francês significa "despertar". Aliás, para ilustrar, há um ditado francês que diz: IL NE FAUT PAS RÉVEILLER LE CHAT QUI DORT, ou seja, não devemos acordar o cão que dorme. O conselho serve também para o ser humano. Logo, é prudente não acordar todo aquele que estiver de ressaca, sem conhecer seus antecedentes ou desconhecer os reais motivos de sua embriaguês.
A comemoração ocidental tem origem num decreto do governador romano Júlio César, que fixou o 1º de janeiro como o Dia do Ano-Novo em 46 a.C. Os romanos dedicavam esse dia a Jano, o deus dos portões. Portanto, o mês de Janeiro deriva de Jano, que tinha duas faces - uma voltada para frente e a outra para trás. Bem pensado, pois não há nada que mais se pareça com o primeiro mês do ano vindouro do que o último mês do ano passado.
Sosígenes Bittencourt
O Ano-Novo é um evento que acontece quando uma cultura celebra o fim de um ano e o começo do próximo. Todas as culturas que têm calendários anuais celebram o "Ano-Novo". A celebração do evento é também chamada réveillon, termo oriundo do verbo réveiller, que em francês significa "despertar". Aliás, para ilustrar, há um ditado francês que diz: IL NE FAUT PAS RÉVEILLER LE CHAT QUI DORT, ou seja, não devemos acordar o cão que dorme. O conselho serve também para o ser humano. Logo, é prudente não acordar todo aquele que estiver de ressaca, sem conhecer seus antecedentes ou desconhecer os reais motivos de sua embriaguês.
A comemoração ocidental tem origem num decreto do governador romano Júlio César, que fixou o 1º de janeiro como o Dia do Ano-Novo em 46 a.C. Os romanos dedicavam esse dia a Jano, o deus dos portões. Portanto, o mês de Janeiro deriva de Jano, que tinha duas faces - uma voltada para frente e a outra para trás. Bem pensado, pois não há nada que mais se pareça com o primeiro mês do ano vindouro do que o último mês do ano passado.
Sosígenes Bittencourt
No comments:
Post a Comment