Vitória de Santo Antão-PE Sosígenes Bittencourt
Antítese IIEu sou o eco do Grito de MunchO verso da pena de DrummondA simplicidade de BandeiraE o noturno de Chopin Pus fogo nas Girafas de DaliCom os vestígios de NeroSou a traição em CapituCom devido grande esmeroSou o riso da Mona LisaO riso sarcástico, nãoAquele que ironiza Mas moraliza a droga de naçãoNo dizer de um poetaSou de Kafka o absurdoNo dizer de um pateta(...)Fico-me surdoAbsorto nas idéias Tamanha blasfêmiaDeveria ecoar dele...Moro no fundo do mundoAquele que não conhece GullarFundo do mundo imundoQual só eu sei tal lugarA tuberculose epidêmica Na taverna de ManecoEra eu, abalandoO mal – do – século Não há nenhuma hipóteseQue eu não considere mais...Sou a figura de linguagemQue tudo contrasta.(Maluco Consciente)Está é mais uma de minhas crias.
Minha terra tem grande poetas...Deco, mais uma vez lhe parabenizo. Um forte abraço!
Obrigado mais uma vez Doraci, você é aDORÁvel.
Agora entendo o seu pseudônimo:"Maluco Consciente". "Não há nenhuma hipóteseQue eu não considere mais...Sou a figura de linguagemQue tudo contrasta." Retificando: no comentário anterior,onde se lê: grande poetas; leia-se: grandes poetas.ObrigaDORA
Gosto de servir de fator de interação. Este blog tem desempenhado este papel.
Meu professor, já estava sentindo falta de seus comentários. ObrigaDORA
Não se preocupe, é que estou contratado como comentarista de futebol por uma rádio da cidade e envolvido com o Carnaval vitoriense. Estou trabalhando por 5 indivíduos, como se fosse um DDA.
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7 comments:
Antítese II
Eu sou o eco do Grito de Munch
O verso da pena de Drummond
A simplicidade de Bandeira
E o noturno de Chopin
Pus fogo nas Girafas de Dali
Com os vestígios de Nero
Sou a traição em Capitu
Com devido grande esmero
Sou o riso da Mona Lisa
O riso sarcástico, não
Aquele que ironiza
Mas moraliza a droga de nação
No dizer de um poeta
Sou de Kafka o absurdo
No dizer de um pateta
(...)
Fico-me surdo
Absorto nas idéias
Tamanha blasfêmia
Deveria ecoar dele...
Moro no fundo do mundo
Aquele que não conhece Gullar
Fundo do mundo imundo
Qual só eu sei tal lugar
A tuberculose epidêmica
Na taverna de Maneco
Era eu, abalando
O mal – do – século
Não há nenhuma hipótese
Que eu não considere mais...
Sou a figura de linguagem
Que tudo contrasta.
(Maluco Consciente)
Está é mais uma de minhas crias.
Minha terra tem grande poetas...
Deco, mais uma vez lhe parabenizo.
Um forte abraço!
Obrigado mais uma vez Doraci, você é aDORÁvel.
Agora entendo o seu pseudônimo:
"Maluco Consciente".
"Não há nenhuma hipótese
Que eu não considere mais...
Sou a figura de linguagem
Que tudo contrasta."
Retificando: no comentário anterior,onde se lê: grande poetas; leia-se: grandes poetas.
ObrigaDORA
Gosto de servir de fator de interação. Este blog tem desempenhado este papel.
Meu professor, já estava sentindo falta de seus comentários.
ObrigaDORA
Não se preocupe, é que estou contratado como comentarista de futebol por uma rádio da cidade e envolvido com o Carnaval vitoriense. Estou trabalhando por 5 indivíduos, como se fosse um DDA.
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