Esse mendigo jura que está conversando com o poeta Carlos Drummond de Andrade. Imagino Drummond, do outro lado da vida, recitando o seu verso: Tenho apenas duas mãos e o sentimento do mundo.
Delirante abraço!
Sosígenes Bittencourt
6 comments:
silvio de bonança
said...
que coisa incrível o poeta morreu mais continua a ouvir as lamúrias dos sólitario que na sua angustia ou quem sabe com muita cachaça na cabeça pede conselhos a figura comcretada do poeta mais pesando bem as vezes e melhor perdi conselhos a quem de fato não pode nos escutar do que pedi conselhos a quem pode nos ouvi mais faz de conta que nem existimo cimentado abraço
Exatamente. Há pessoas que olham, mas nao veem; ouvem, mas não escutam. E aí, quem lhes aparece, não é enxergado; quem lhes fala, não é ouvido. É preciso entender que assim como temos afetos e precisamos de carinho; as outras pessoas também têm afetos e precisam de nosso carinho. Afetuoso abraço!
A vida é um dilema. Tem gente que fala tanto, mas não diz nada. Por outro lado, Carlos, o poeta, mesmo petrificado, com seu olhar esculpido, parece nos dizer muita coisa. Imaginário abraço.
Drummond fazia poesia com palavras, mas também conferia poesia às palavras. Observe nesse exemplo: O meu amor FAÍSCA na medula. Às vezes, era filosoficamente um conselheiro: Amar se aprende amando. Drummondiano abraço!
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que coisa incrível o poeta morreu mais continua a ouvir as lamúrias dos sólitario que na sua angustia ou quem sabe com muita cachaça na cabeça pede conselhos a figura comcretada do poeta mais pesando bem as vezes e melhor perdi conselhos a quem de fato não pode nos escutar do que pedi conselhos a quem pode nos ouvi mais faz de conta que nem existimo cimentado abraço
Exatamente. Há pessoas que olham, mas nao veem; ouvem, mas não escutam. E aí, quem lhes aparece, não é enxergado; quem lhes fala, não é ouvido. É preciso entender que assim como temos afetos e precisamos de carinho; as outras pessoas também têm afetos e precisam de nosso carinho.
Afetuoso abraço!
A vida é um dilema. Tem gente que fala tanto, mas não diz nada. Por outro lado, Carlos, o poeta, mesmo petrificado, com seu olhar esculpido, parece nos dizer muita coisa. Imaginário abraço.
Drummond fazia poesia com palavras, mas também conferia poesia às palavras. Observe nesse exemplo: O meu amor FAÍSCA na medula.
Às vezes, era filosoficamente um conselheiro: Amar se aprende amando.
Drummondiano abraço!
ENTRE CARLOS DRUMOND A CONVERSA COM O CIDADÃO, ESTÁ AFIADA... OU DESAFINADA.
Tudo em volta de Drummond nos lembra poesia, até em volta de sua estátua.
Poético abraço!
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