Gostar de aparecer é a falsa embuchada, de Taubaté, professora Maria Verônica Aparecida. Concede entrevista, submete-se a ultrassonografia, desfila que nem uma calua, recebe doação e reconcilia-se com a família do babaca de estimação. Seu marido chama-se Kléber Vieira, que chora quando deveria estar pulando de alegria. A essas alturas, melhor encarar uma barriga de molambo do que um filho de semelhante cara de pau.
De tão inocente, Verônica nem desconfiava de que poderia ser condenada por estelionato. O seu destino poderá ser numa cela, ao lado da falsa deficiente capixaba, para deixar de imitar os outros.
Mas, o que Verônica ensinava aos seus pupilos? Imagine se dá de cara com aquele aluno que ateou fogo no cabelo da professora em São José dos Campos, ou aqueloutro que plantou a mão numa educadora em Suzano?
Como Maria Verônica Aparecida é extravagante! Dissesse que estava com um menino na barriga, mas, quadrigêmeos, é querer aparecer demais. Bem que merecia umas palmadas de uma criança.
De tão inocente, Verônica nem desconfiava de que poderia ser condenada por estelionato. O seu destino poderá ser numa cela, ao lado da falsa deficiente capixaba, para deixar de imitar os outros.
Mas, o que Verônica ensinava aos seus pupilos? Imagine se dá de cara com aquele aluno que ateou fogo no cabelo da professora em São José dos Campos, ou aqueloutro que plantou a mão numa educadora em Suzano?
Como Maria Verônica Aparecida é extravagante! Dissesse que estava com um menino na barriga, mas, quadrigêmeos, é querer aparecer demais. Bem que merecia umas palmadas de uma criança.
Esmolambado abraço!
Sosígenes Bittencourt
Sosígenes Bittencourt
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