Indignada
está a vereadora Lucimara Passos com a crítica feita pelo vereador Agamenon
Sobral a uma sergipana que quis se casar sem calcinha perante Deus e os homens.
Urge
salientar que a casadoira não exibiu as intimidades, protegidas sob o vestido,
deixando-as, apenas, ao sabor da imaginação e curiosidade dos padrinhos.
Abusado com a fuxicada da noiva, o vereador Agamenon Sobral classificou-a de “vagabunda” e disse que a supramencionada deveria “levar uma surra”.
Conquanto o vereador tenha ficado brabo e sido ameaçador, metendo a língua em assunto que não dizia respeito às suas atividades parlamentares, o matrimônio foi sacramentado aos olhos curiosos da confraria.
Apenas, Agamenon não contava com a raiva de Lucimara Passos diante de suas agressões à figura feminina, logo nas celebrações do Dia Internacional de Combate à Violência contra a Mulher.
Abusado com a fuxicada da noiva, o vereador Agamenon Sobral classificou-a de “vagabunda” e disse que a supramencionada deveria “levar uma surra”.
Conquanto o vereador tenha ficado brabo e sido ameaçador, metendo a língua em assunto que não dizia respeito às suas atividades parlamentares, o matrimônio foi sacramentado aos olhos curiosos da confraria.
Apenas, Agamenon não contava com a raiva de Lucimara Passos diante de suas agressões à figura feminina, logo nas celebrações do Dia Internacional de Combate à Violência contra a Mulher.
Lucimara encarapitou-se na Tribuna, hasteou
a própria calcinha e chamou Agamenon de criminoso, convidando-o a aplicar-lhe
uma surra porque ela estava desprovida da peça íntima naquele instante. De
cabeça erguida, ainda deu uma lição de moral na audiência, dizendo que ninguém
pode julgar uma mulher pela calcinha - se veste, ou se não veste - porque
calcinha não define caráter de mulher.
Depois, com o microfone na boca, o vereador
desafiado disse que Lucimara estava querendo “aparecer” e que a vereadora
poderia ir com, ou sem calcinha, que o problema era dela.
Pornográfico e legislativo abraço!
Sosígenes Bittencourt
5 comments:
Na realidade, a noiva quis casar, religiosamente, sem calcinha, mas o maior prazer dela era comunicar a Deus e ao mundo. E o maior prazer da vereadora Lucimara Passos era desafiar o vereador Agamenon Sobral, esfregando-lhe a calcinha no focinho.
Penso que o único resultado positivo do episódio - modéstia à parte - foi a minha crônica.
O cineasta norte-americano Andy Warhol (1928-1987) No futuro, todo mundo será famoso durante quinze minutos.
Em Aracaju, estão exagerando, querem ficar famosos por mais tempo.
Afinal, todos sempre quiseram aparecer. Antigamente, dizia-se que se você quisesse aparecer, desfilasse com uma melancia na cabeça. Hoje, pode ser comunicando que se está sem calcinha. Inclusive, em casamento, tribuna, etc.
Na nação do Lepo-Lepo, Bilu-Bilu e a dança da Mulher Melancia em 6 rotações, figurando como ícones da Bundomania Nacional, até que o show legislativo não foi tão espalhafatoso assim.
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