Gostar de morrer é o cartunista francês Stéphane Charbonnier, editor da revista Charlie Hebdo. Como se não bastasse andar tirando onda com a cara de Maomé, ainda inventou de prever atentado na França.
E acertou. Quer dizer, ele, que zombara do profeta Maomé, tornou-se profeta do terror. Morreu, num atentado, levando consigo mais 11 vítimas, 9 componentes da revista e 2 policiais.
Observe o que diz a charge do enxerido e trágico Stéphane Carbonnier:
“Ainda não houve ataques na
França”.
Ao que responde um soldado
islâmico:
"Espere! Ainda temos
até o fim de janeiro para apresentar nossos votos" - referindo-se a um
desejo para o Ano Novo.
Gosta, ou não gosta de
morrer, o cartunista e profeta metralhado Stéphane Charbonnier?
Sosígenes Bittencourt
1 comment:
Sinceramente, ninguém poderá imaginar como o mundo irá conviver com o terrorismo islâmico. Ninguém traz um letreiro na testa. Identificar um terrorista entre os muçulmanos não é tão fácil. Ademais, eles não fazem a menor questão de explodir para ir ao encontro de Alá. Oxalá, sintam prazer em levar consigo os semelhantes que odeiam. É um suicídio que gera homicídio sem punição.
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