Com o equivalente à população total da Califórnia, espremida numa área um pouco menor do que o Havaí, Tóquio transformou-se, da capital destruída pelas bombas da Segunda Guerra, no coração de uma das maiores economias mundiais, em pouco mais de 50 anos. Depois de uma estagnação econômica de 10 anos, a cidade finalmente voltou a crescer, e novos projetos e construções, como o Roppongi Hills e o Tokyo Midtown, mudam a paisagem de uma cidade que nunca é igual por dois dias seguidos. E, enquanto se prepara para sua candidatura como sede olímpica em 2016, Tóquio continua sendo a combinação perfeita do Japão tradicional e do que há de mais moderno disponível no mundo.
Em Tóquio, a eficiência dos serviços urbanos e a segurança da cidade surpreendem até o mais viajado dos turistas. A cidade conta com o mais eficiente sistema de transporte do mundo, com trens, ônibus e metrôs que funcionam assustadoramente no horário, e policiais que, por causa da baixíssima criminalidade, gastam mais do seu tempo dando informações turísticas do que caçando bandidos.
Por outro lado, a modernidade desaparece nas ruelas cercadas de casas tradicionais de madeira, nos caixas eletrônicos que fecham às cinco da tarde e no comércio que ainda reluta em aceitar cartões de crédito. Para o turista, passa longe de ser uma cidade de fácil navegação: as ruas não têm nome, prédios e casas não têm números e há pouquíssimas informações em inglês. Mas, em compensação, é uma cidade limpa, segura e cheia de gente simpática e educadíssima, que sempre sai do próprio caminho para ajudar alguém perdido.
Em Tóquio, a eficiência dos serviços urbanos e a segurança da cidade surpreendem até o mais viajado dos turistas. A cidade conta com o mais eficiente sistema de transporte do mundo, com trens, ônibus e metrôs que funcionam assustadoramente no horário, e policiais que, por causa da baixíssima criminalidade, gastam mais do seu tempo dando informações turísticas do que caçando bandidos.
Por outro lado, a modernidade desaparece nas ruelas cercadas de casas tradicionais de madeira, nos caixas eletrônicos que fecham às cinco da tarde e no comércio que ainda reluta em aceitar cartões de crédito. Para o turista, passa longe de ser uma cidade de fácil navegação: as ruas não têm nome, prédios e casas não têm números e há pouquíssimas informações em inglês. Mas, em compensação, é uma cidade limpa, segura e cheia de gente simpática e educadíssima, que sempre sai do próprio caminho para ajudar alguém perdido.
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