Sábado, quando chegamos a Gravatá, Gilberto Gil já havia se apresentado. Aí, pegamos Vanessa da Mata, com aquele cabelo afuazado e uma rosa plantada na lateral esquerda da cabeça. Tinha tanta gente endinheirada que acho que nos confundiram. Nunca entendi por que Gravatá é tão pertinho de Vitória e tão diferente. Parece que estamos noutro país. A invasão de turistas provocou uma termicidade humana que nem sentimos frio. Quando Vanessa da Mata cantou “Boa Sorte”, aí a galera deve ter sentido calor, pois a energia foi geral.
De madrugadinha, quando tudo acabou, a multidão deixou o pátio de eventos sem corre-corre, batida policial, mijadeira pelas esquinas, nem algazarra. Fiquei abismado. Pude rever aquele tipo de mulher gravataense que não encontro em lugar nenhum. Estatura média, rostinho meio descolorido e redondinho, olhos sorrindo e normalmente perfumadas. É fácil de identificá-las. Depois, voltamos num ônibus confortabilíssimo, bem refrigerado, sonhando que estávamos no show. Enfim, foi um verdadeiro espetáculo! Um momento que, muitas vezes, parece justificar a razão de viver.
De madrugadinha, quando tudo acabou, a multidão deixou o pátio de eventos sem corre-corre, batida policial, mijadeira pelas esquinas, nem algazarra. Fiquei abismado. Pude rever aquele tipo de mulher gravataense que não encontro em lugar nenhum. Estatura média, rostinho meio descolorido e redondinho, olhos sorrindo e normalmente perfumadas. É fácil de identificá-las. Depois, voltamos num ônibus confortabilíssimo, bem refrigerado, sonhando que estávamos no show. Enfim, foi um verdadeiro espetáculo! Um momento que, muitas vezes, parece justificar a razão de viver.
Inesquecível abraço!
Sosígenes Bittencourt
2 comments:
O show de Vanessa da Mata foi um dos melhores contagiou a galera amei adorei.Assino e confirmo seu comentário.Breve voltaremos lá.bjs
Gravatá é um santo remédio para quem quer rejuvenescer, e musa para quem quer escrever.
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