Acontecimento digno de registro ocorreu em João Pessoa (PB), na semana passada. Marlene Alves da Cruz passou mal na quinta-feira, foi socorrida e morreu do coração no dia seguinte. O inusitado é que, nesse ínterim, pediu para ser sepultada num caixão cheio de pipocas. O motivo era porque dona Marlene, embora às 43 primaveras, não gostava de flores. A guloseima manufaturada era-lhe mais atraente do que a obra da natureza.
Aqui, em Vitória de Santo Antão (PE), o falecido pastor Lidônio Fragoso de Almeida, que realizava cultos na Igreja Evangélica Congregacional, sempre recitava para os fiéis:
O homem faz um navio
faz uma fortaleza
mas não faz um limão
que é obra da natureza.
Requiescat in pace
Sosígenes Bittencourt
2 comments:
Olá professor. Seu blog está cada vez melhor! Sempre com postagens inteligentes, bem humoradas e reflexivas. É sempre um prazer ler as suas crônicas e comentá-las. Um grande abraço!
Na realidade, esse é o meu estilo. Sinto-me feliz em saber que desperto reflexão e alegro meus leitores com minhas crônicas. Este é um lado positivo do meu caráter. Costumo dizer que faço o povo rir para contrabalançar com os que fazem chorar.
Agradecido abraço!
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