Monday, February 16, 2009

Infelicidade na Suíça - II

O que nos tem indignado neste episódio dantesco que aconteceu na Suíça é a investigação partir do pressuposto de que a vítima tenha se autoflagelado. Talvez, pelo relativamente baixo índice de homícídio em relação ao de suicídio no país. Esse partido criminoso deveria ser banido da Europa, tendo o mesmo fim que tiveram os insanos seguidores da filosofia Nazi. A Suíça não precisa absolutamente desse procedimento, face o patamar de vida em que vive repoltreada. É uma nação resolvida, construída numa das mais tranquilas regiões do planeta. O problema da Suíça é a falta de problema, é o tédio com a despreocupação. Na Suíça, nem os cães latem como os daqui, carros não roncam, não se dá uma descarga sanitária à noite, para não incomodar os vizinhos. A única questão é o que fazer com o dinheiro.
É difícil acreditar que a advogada torturada tenha produzido letras tão milimetricamente lavradas no próprio corpo. Aquilo é obra de quem estava à sua frente. Essa insinuação de autoflagelação está me parecendo xenofobia, o que seria um pesadelo, partindo da própria polícia.
Sosígenes Bittencourt

5 comments:

Anonymous said...

Eu já comentei aqui que, sou contra “Guerras”, e ainda continuo sendo. Mas imaginem se os nazistas tivessem ganhado à segunda guerra mundial. Como seria esse mundo hoje? Não ganharam e ainda têm seguidores dessa insana filosofia.

Sosígenes Bittencourt said...

E não falta doido em nenhum lugar do planeta. Imagine que a Suíça é um país resolvido, de todo ponto de vista.

fernando vercosa said...

Nem tudo que reluz é ouro. Vamos esperar o término das investigações.
Um fato já se consumou: a acusadadora passa a ser ré. Outro: a suposta gravidez era falsa, de acordo com exames realizados em um hospital UNIVERSITÁRIO, não do Brasil, mas, da SUIÇA. Minha observação: alguém vê alguma ferida com pontos de sutura? Não foram cortes, apenas arranhões superficiais. Todos bem "certinhos" como que feitos com o devido "cuidado" e somente na parte frontal do corpo. Ela não queria cicatrizes. Alguém acha que neonazistas e/ou skinheads estariam preocupados em não deixar nenhuma cicatiz? Realmente, não falta doido em nenhum lugar, mas esperemos o ato final.

Unknown said...

É comum ouvir as pessoas falarem: "eu faço o que o meu coração manda."
"Quem pode entender o coração humano? Não há nada que engane tanto como ele e sua doença é incurável".(Jeremias 17:9).
Quando errarmos devemos confessar a Deus o que realmente fizemos, porque, diante dEle, não podemos esconder nada. O importante é não persistirmos no erro.
O cair é do homem. O levantar é de Deus. Vamos orar por Paula Oliveira.
Abraços!

Sosígenes Bittencourt said...

Urge que se faça rigorosa investigação no caso, pois os pais da suposta vítima juram de pés juntos sua inocência. Já amigas entrevistadas pelo Diario de Pernambuco disseram que ela é acostumada a teatralizar para aparecer. Em todo caso, cabe misericórdia.