Wednesday, March 19, 2014

Celeuma em torno do Bolsa Família

Nenhum cidadão de origem ou formação judaico-cristã pode ser contra o Bolsa Família. Os gregos nos legaram a Política como meio de corrigir as distorções sociais, portanto ela deve arrimar-se ao conceito aristotélico, buscar incansavelmente o bem comum, mesmo que essa busca seja considerada utópica. Ela deve refletir a vontade dos homens, mesmo que haja discordâncias de toda ordem, pelas próprias divergências e diferenças entre os seres humanos. Opiniões não podem anular uma vontade. Se a vontade é ajudar, as opiniões são meros pontos de vista.
Sosígenes Bittencourt

2 comments:

Sosígenes Bittencourt said...

Aliás, o sucesso do Bolsa Família passa exatamente pela indução à escolaridade das crianças. É preciso fiscalizar e obrigar. Depois, o dinheiro tem de ir para as mãos da genitora, a menos que ela seja totalmente irresponsável. É preciso fiscalizar, também, e com muita seriedade.
A maior emoção do Brasil são os seus desafios, cuja raiz é a EDUCAÇÃO. Não apenas a curricular, mas, sobretudo, a da formação do ser humano. Eis, portanto, a diferença entre ENSINAR e EDUCAR, a partir da origem latina: Ensinar é informar, Educar é formar.

Sosígenes Bittencourt said...

A questão é de percepção. Aquilo que o governo dá, tem de ser bem recebido. Há uma intenção em dar, mas é preciso saber receber. Se o governo me dá dinheiro para eu votar nele, eu tenho de saber o que fazer com o dinheiro que estou recebendo. Se o governo me dá educação para eu votar nele, eu tenho de saber o que fazer com a educação que estou recebendo.