Nada há que
mais se pareça
com o Descobrimento do Brasil
que o mês de abril. Ricas
rimas, alveolares articulações
de rimas em “il”. Aves
marinhas esvoaçantes
sob um céu de anil
a 21 de abril,
que Cabral, alcaide-mor de Azurara,
Senhor de Belmonte, viu. Achou, não
achou, descobriu:
ventos tangeram caravelas;
das proezas, a mais bela,
à terra do Brasil.
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