Friday, July 31, 2015

A FILHA QUE NÃO TIVE E ADOÇÃO ESPIRITUAL



Como professor de Língua Portuguesa e escritor, esta é a filha que não tive. Quer dizer, a filha genética, pois profissional e espiritual, já a adotei. Aos 7 anos de idade, a menina já começa a adquirir o que muitos adultos ainda desconhecem: competência social pelo poder da comunicação. A compreensão da língua pátria confere um diferencial: a capacidade de interpretar textos e criar textos, oral e escrito. Na aula sobre transitividade verbal, ela transmite, pedagogicamente, uma noção de função sintática das palavras.
Prof. Sosígenes Bittencourt

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