Thursday, November 13, 2008

Fragmentos

Parece história de Trancoso, mas, em Porto Alegre, uma mulher morreu atropelada pelo caixão do marido. Dona Marciana Silva Barcelos, 67 anos, ia no banco de passageiros da caminhonete da funerária, sem perceber que sua vida era passageira. Um Alfa Romeo bateu na traseira do veículo, atirando o caixão contra a nuca da viúva, que morreu num instante. E tem mais. O senhor Josi Silveira Coimbra, 76 anos, morrera de um infarto quando dançava com a esposa em um baile na noite anterior. Quando dona Marciana morreu, ia carregando o corpo de seu Josi para a cidade de Alvorada.
Sosígenes Bittencourt

6 comments:

Anonymous said...

Grande Sosígenes! Tudo bem? Foi um prazer conhecer o senhor ontem na Veneza. Já recebi o e-mail da revista fragmentos e estarei sempre visitando o blog. Papai te manda um abraço. Até +

Sosígenes Bittencourt said...

Amigo Danillo, a partir desse instante passas a ser mais uma estrela no céu deste blog. E o que é mais importante, mais um comentarista. Abraça teus pais, são bons semeadores de paz. Deves ser fruto de boa semente. Forte abraço!

Anonymous said...

Pôrra!!! Que falta de sorte, coitada; foi levar um morto e morreu na levada... caraca!!! Pra finalizar meu comentário: estamos sempre correndo riscos; sentado, viajando, dormindo, andando pelas ruas da cidade principalmente em Vitória, assistindo tv e até em velório...

Anonymous said...

O negocio é o seguinte:
O dito marido não quis ficar sem par no alem vida e levou a mulher junto com ele para que ela não desse passos errados aqui na tera

Sosígenes Bittencourt said...

A última dança, na qual o marido morreu, foi a celebração das núpcias funerais.

Unknown said...

Pois é ele falou, você vai ter que ir comigo.