A denúncia parte do excessivo encaminhamento de "partos" para os hospitais conveniados em Vitória de Santo Antão. A passeata revelou que, em 2009, foram realizados 11 mil partos na cidade, dos quais só 1.700 de grávidas da localidade. Tá danado!
No Brasil, tudo que se chama "público" tende a não prestar. Senão, vejamos: hospital público, sanitário público, homem público, mulher pública, etc etc etc e por aí vai. E se são políticos que estão comandando partos particulares em hospitais conveniados, é caso sem remédio. E se são manobras eleitoreiras, pior. Não há justiça que o impeça, posto que manietada pela vontade e poder políticos. Quem manda em tudo neste país é a classe política, sob o beneplácito da justiça. Portanto, o certo e o errado não fazem a menor diferença. Quantas vezes juízes quedam, genuflexos, aos pés de políticos, em busca de promoções.
Mas, voltando ao "parto" desta imoralidade hospitalar, hospitais que parecem currais são próprios de países onde a educação e a saúde públicas são as meninas dos olhos das eleições. E como os eleitores gemem, mas de nada entendem, reelegem os capatazes de plantão, agradecidos pelos partos concedidos.
Mas, voltando ao "parto" desta imoralidade hospitalar, hospitais que parecem currais são próprios de países onde a educação e a saúde públicas são as meninas dos olhos das eleições. E como os eleitores gemem, mas de nada entendem, reelegem os capatazes de plantão, agradecidos pelos partos concedidos.
Obs(TÉTRICO) abraço!
Sosígenes Bittencourt
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