Sunday, November 14, 2010

Não ria se puder

ASSALTO SOFT
Estamos vivenciando uma nova era, a do assalto SOFT. Aconteceu num banco. Uma cliente contou que os assaltantes eram educadíssimos, de barba feita, cheirosos, um espetáculo! Um deles arrodeou o caixa e disse ao atendente: - Receba o dinheiro desta senhora e autentique o depósito. Nós não somos assaltantes de clientes, somos assaltantes de banco.
Emocionada, a mulher confessou: - Eu nunca vi um assaltante daquele. Ah! se o meu marido fosse delicado daquele jeito... Fiquei impressionada, porque o meu marido é desajeitado e ignorante pra cacete.
Outro exemplo. O assaltante chega e aborda uma senhora:
- Bom dia, como vai?
- Bem, obrigada.
- Olhe, eu sou um assaltante e desejaria que a senhora me passasse os seus pertences, por bondade.
- Pois não - e passa-lhe os objetos pessoais.
Aí, o assaltante: - Deus vos dê em dobro o que vos tenho roubado.
Sosígenes Bittencourt

2 comments:

Anonymous said...

Há todo tipo de assalto: o pequeno, médio e grande porte. Talvez o pior deles seja este: Os ladrões de bens particulares passam a vida na prisão e acorrentados; aqueles de bens públicos, nas riquezas e nas honrarias. (Catão) Grande abraço professor!

Sosígenes Bittencourt said...

A grande novidade é o reconhecimento de que o roubado não pode ser molestado. A finalidade é o dinheiro, não a vítima do roubo. O pior tipo de assaltante é o revoltado, aquele que descarrega o seu ódio na vítima. Daí, os latrocínios e assaltos seguidos de morte. Contudo, os ladrões do dinheiro público, quando são os eleitos pelo povo, desfrutam geralmente de condições financeiras para se defender. É o velho ditado, o pau só enverga nas costas do mais mole.
Desleal abraço!