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Erro na organização e em quesitos da prova do
ENEM parece brincadeira. É mesmo que fraude no concurso da polícia. Candidatos que fraudaram o concurso da polícia eram caso de polícia.
Coisas brasileiras. Se há erro na confecção da prova do
Exame Nacional do Ensino Médio, como os seus examinadores terão
credibilidade para atribuir nota aos concorrentes? Um item é evidente: falta de atenção. Como conceber
desorganização na organização do ENEM? Por exemplo, colocaram, no domingo, Linguagens e Códigos com Matemática. Todo mundo sabe que
Português e
Matemática sempre foram intrigados, gato com rato nos hemisférios cerebrais do aluno. Tanto que, antigamente, se perguntava ao estudante: “Você gosta de
Português, ou de
Matemática?” Imagine erro na formulação das questões. É piada. Penso que o ensino está se transformando numa
salada indigesta, dificultando o aprendizado. O que mais importa no ensino é o
aprendizado. Se o aluno não aprendeu, de que valeram
as aulas? Há queixa de que as provas foram longas, as perguntas complexas, etc, etc. Se o
objetivo é a comunhão entre as matérias, a desorganização só promoverá desunião. É melhor estudar menos e
aprender alguma coisa, do que estudar tudo e não aprender nada. Afinal, o aluno precisa
conhecer as matérias, ou precisa estar preparado para matar a
charada das questões?
Paradoxal abraço!
Sosígenes Bittencourt
2 comments:
É realmente um absurdo!
Os coitados dos estudantes são submetidos a uma grande pressão, com batalhões de questões, com tantas exigências e proibições, para no final dar nisso.
Só mesmo um bando de encanadores para impedirem tantos vazamentos!
Isso está parecendo um grande negócio. É preciso apurar a seriedade do ENEM.
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