Havia árvores na Praça do Livramento, agora o que vemos são gravetos do que havia. Ao reclamar, estamos praticando o "jus esperniandis", ou seja, o mero direito de espernear. Inês é morta. O que nos intriga é o fato de ninguém consultar os eleitores (tão mimados em campanha), tomarem decisões tão antipáticas e sem cautela. Mas, com o tempo, a cabeleira verde crescerá, para um novo arranca-toco descabelar.
Sosígenes Bittencourt
2 comments:
Lamentável e estúpido esse assassinato ecológico sem lógica.
Aninha Marques
E foi preciso uma gravataense, ecológica e logicamente indignada, para fustigar as consciências.
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