Para você ter uma ideia do que vem a ser um tsunami, essa é uma das imagens mais ilustrativas e assombrosas. Aconteceu na Tailândia, em 2004, quando a terra tremeu no fundo do Oceano Índico.
De tão habituados a conviver com maremotos, há fotografias de japoneses correndo e sorrindo na frente de um tsunami. E a própria palavra é japonesa, que quer dizer "onda de porto". O maremoto é um terremoto submarino, que ergue a imensidão do oceano, formando um gigantesco paredão d'água, num movimento diluviano. Avançando sobre regiões costeiras, não dá tempo do ser humano escapar na carreira. O Japão está vivendo o terrível sofrimento de contas seus mortos. A imagem é de desafiar a mais escatológica invenção cinematográfica. Uma descomunal mancha negra que avança sobre a zona rural e as cidades, arrastando e afogando tudo, inexoravelmente, no roldão das águas. O que nos admira é, até aqui, embora contabilizando mais de 10 mil mortos, não tenha havido registro de nenhum assalto, nenhuma ocorrência policial.
Contam que há previsão de um tsunami, de dimensões apocalípticas, do lado de cá do Oceano Atlântico. Já espalharam até que atingiria o Recife, fazendo as torres gêmeas da Moura Dubeux, empertigadas no Cais José Estelita, cairem de frente, como se fossem de papel.
Diluviano abraço!
Sosígenes Bittencourt
De tão habituados a conviver com maremotos, há fotografias de japoneses correndo e sorrindo na frente de um tsunami. E a própria palavra é japonesa, que quer dizer "onda de porto". O maremoto é um terremoto submarino, que ergue a imensidão do oceano, formando um gigantesco paredão d'água, num movimento diluviano. Avançando sobre regiões costeiras, não dá tempo do ser humano escapar na carreira. O Japão está vivendo o terrível sofrimento de contas seus mortos. A imagem é de desafiar a mais escatológica invenção cinematográfica. Uma descomunal mancha negra que avança sobre a zona rural e as cidades, arrastando e afogando tudo, inexoravelmente, no roldão das águas. O que nos admira é, até aqui, embora contabilizando mais de 10 mil mortos, não tenha havido registro de nenhum assalto, nenhuma ocorrência policial.
Contam que há previsão de um tsunami, de dimensões apocalípticas, do lado de cá do Oceano Atlântico. Já espalharam até que atingiria o Recife, fazendo as torres gêmeas da Moura Dubeux, empertigadas no Cais José Estelita, cairem de frente, como se fossem de papel.
Diluviano abraço!
Sosígenes Bittencourt
4 comments:
Existe sim uma possibilidade dum tsunami agitar o atlântico, porém muito difícil de acontecer em breve, afirmam alguns especialistas. Essa possibilidade existe devido a um vulcão inativo nas Ilhas Canárias/Espanha, caso ele entre em atividade, provocará ondas gigantescas no atlântico. Alguns estudos dizem que as ondas serão de maior intensidade na região norte do atlântico, já no sul, elas chegarão com uma intensidade reduzida. Mas, tanto pra lá, como pra cá, o bom mesmo é que não aconteça isso. Preventivo abraço.
Tomara que este vulcão só venha à tona, depois de minha morte. É meu desejo, em vida, ser sepultado em terra firme, temo as marolas, morrer afogado. Também não quero ver o Recife destroçado pela fúria da natureza, já lhe basta a fúria dos homens. Tenho muito respeito pelo mar, até me ensina sobre as coisas de Deus, mas não me anima o frevo das águas. Não tenho mais fôlego para tanto alvoroço. Sou um passista de agremiação retardada. Rebuliço, para mim, virou sinal de vida e não de morte.
Sobrevivente abraço!
Pesquisadores alegam ter encontrado a cidade perdida de Atlântida
A lendária cidade que teria sido afundada no oceano por um tsunami estaria localizada na costa sul da Espanha.
Um grupo de pesquisadores de diferentes nacionalidades afirma ter encontrado a localidade da cidade perdida Atlântida, a lendária cidade da antiguidade que teria sido afundada no oceano após ser atingida por um tsunami.
A equipe responsável pela possível descoberta é liderada pelo arqueólogo americano Richard Freund, da Universidade de Hartford, nos Estados Unidos. Segundo o site da universidade, os pesquisadores utilizaram fotografias aéreas, ondas penetrantes de radar e tomografia de resistividade elétrica para aferir as informações da localização do que poderia ter sido a primeira metrópole já criada pelo homem, destaca o site Engadget. Segundo eles, as ruínas do que seria Atlantis estão localizadas na costa sul da Espanha.
Atlantis, ou o continente perdido de Atlântida, como também é conhecida, foi primeiro descrita pelo grego Platão, assim como conta sua página na Wikipédia (pt.wikipedia.org/wiki/Atlântida) e seria uma civilização bastante avançada como sociedade e que se desenvolveu em uma ilha, mas que teria afundado no oceano em apenas um dia.
Os pesquisadores trabalharam durante os anos de 2009 e 2010 com as imagens e realizando levantamentos na região do sul da Espanha, próximas ao Parque Doña Ana, tendo encontrado ruínas de uma cidade que dataria de mais de 4 mil anos. Mas o que realmente deu a Freund a ideia de que as ruínas poderiam ser mesmo Atlântida foi o fato dele ter encontrado em muitos locais da Espanha cidades memoriais, construídas à imagem da cidade mítica.
Na noite deste domingo, nos Estados Unidos, o canal de TV da National Geographic apresentou um programa sobre a possível descoberta dos pesquisadores, chamado de Finding Atlantis, ou Encontrando Atlantis, em inglês. Mais informações sobre o show podem ser obtidas na página da NatGeo (goo.gl/6bJXJ).
Para quem pode estar se perguntando se isto tudo não seria apenas trabalho de oportunistas dados os acontecimentos da última sexta-feira (11) no Japão, fica o destaque que o programa da NatGeo com os pesquisadores da Universidade de Hartford foi gravado no dia 9 de março, ou seja, dois dias antes da tragédia na Ásia.
Muitas são as histórias, as lendas e as teorias envolvendo a cidade mítica Atlântida. Será esta mais uma delas?
Fonte: Geek – seg, 14 de mar de 2011.
Pelo visto, a fúria subterrânea espanhola é touro indomável. A ameaça é de dilúvio pra Noé conferir. Ai de nós! com nossos prédios sem feixe de molas, tipo balança mas não cai. Nossos escombros verticais, nossas casas velhas. Ai de nós! de nossa flora, de nossos rios, nossos animais. Ai!
Suplicante abraço!
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