O Brasil nunca foi um país de curtir a língua espanhola, mesmo convivendo com países em sua volta declinando o castelhano. Lembro-me que estudei francês, antes mesmo de inglês, na década de 60. Os livros eram Le Français au Gymnase, de Marcel Debrot, e Quick and Easy, de Cordélia Canabrava Arruda. Também acho que se o nosso aluno já sente dificuldade com a Língua Portuguesa, na era predominantemente audiovisual, lidar com o Espanhol, simultaneamente, seria agravar a compreensão. E aí, são as semelhanças, por paradoxal que parece, a causa da complicação. Mas, seja lá como for, o inglês impera no mundo ocidental, e a globalização promoveu maior metástase desse império. No mais, é baixar a cabeça sobre os estudos porque este é o milênio do saber, e todos nós temos a maior ferramenta para obter sucesso que é nosso cérebro.
Sosígenes Bittencourt
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