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- A história dos bioidênticos tem mais de vinte anos. No começo, nem tinham esse nome. Depois que a terapia de reposição hormonal para mulheres na menopausa foi colocada na berlinda, em 2002, por um estudo que a associou ao aumento dos riscos de infarto, derrame e câncer de mama, eles, os hormônios manipulados, voltaram à ordem do dia – e com a nova denominação de bioidênticos. Há quem defenda que são uma alternativa mais segura e eficaz de repor o que falta na menopausa.
Há dois tipos de hormônios biodênticos. O primeiro é fabricado por laboratórios farmacêuticos. O segundo é feito em farmácias de manipulação, a partir de extrato de soja e inhame mexicano, principalmente. Os defensores dos bioidênticos manipulados dizem que eles podem ser feitos sob medida para cada paciente. "É o que chamamos de customizar um remédio", diz o médico Ítalo Rachid, um dos precursores da disseminação desses hormônios no Brasil.
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