Samir Abou Hana contou em seu programa da tarde, na TV, que Mauro Mota, poeta recifense, era muito brincalhão. Contava que quando publicou o seu livro Canários de Gravata, ninguém comprou um exemplar. Aí, um amigo seu o aconselhou a colocar, com tinta nanquim, um acento no último "A" e ir mostrá-lo na Feira de Gravatá. Feito isto, o cidadão se prestou a levar um bocado para aquele município. Como os gravataenses ficaram curiosos para saber quais eram os Canários de Gravatá, compraram 80 livros num único dia.
Forte abraço!
Sosígenes Bittencourt
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