Saturday, June 05, 2010

Jacob Zuma traído

Às vésperas da Copa do Mundo, a África do Sul vive um escândalo doméstico, protagonizado pelo presidente Jacob Zuma. Zuma tem 68 anos, é polígamo e Zulu, o que lhe confere o direito de ter 3 mulheres. Em meio aos preparativos para sediar o maior torneio desportivo do planeta, uma de suas mulheres, a agorduchada Ntuli Zuma, é acusada de pisar na bola. Fuxicaram que ela andou fazendo nenen com o guarda-costas de Jacob, e o menino é do garanhão Phinda Thomo. O pior é que Phinda se suicidou, o que deixa margem para que se acredite no coito. Também, não é brincadeira, o presidente tem 3 mulheres, aos 68 anos, e ainda enfrenta uma ala oposicionista que tenta desmoralizá-lo. Não tem apetite sexual que se mantenha de pé. Apertada, Ntuli pode ter se aliviado pelas costas de Jacob, com seu guarda-costas. Mas, não é a primeira vez que o presidente sul-africano vê-se envolvido em bafafá sexual. Em fevereiro, ele mesmo confessou ter um filho com uma filha de Irvin Khoza, um amigo próximo e chefe do comitê local que organiza a Copa. São elas por elas. E é porque Jacob está mais quietinho, pois já casou 5 vezes e tem uma filharada de 20 rebentos. Imagine se Jacob fosse bonitinho. Embora reze velho adágio, em simpático anacoluto: quem ama o feio, bonito lhe parece.
Sosígenes Bittencourt

4 comments:

Anonymous said...

Esse aí gosta de proliferar a espécie. Parabéns Jacob.

Sosígenes Bittencourt said...

E pode, pelo poder e bens que possui. Nada o impede. Contudo, mulher não trai o marido para melhorar de vida, quase sempre o faz pelo prazer de trocar.

Marília said...

Pensando bem, ele deveria agradecer ao guarda-costa. Estaria tudo dentro de casa se não fosse uma linguaruda que abriu o bico. Acredito que tenha sido uma das esposas enciumada. Ele deveria ter um sócio para suprir a necessidade de suas esposas. Em Roma, tinha isso. Aliás, em Roma o sócio sempre era alguém do grande escalão. E aí se reclamasse.

Sosígenes Bittencourt said...

Poligamia tem de ser democrática para se impor. Aliás, como disse Henry Mencken: O adultério é a democracia aplicada ao amor.